Fazer pipoca pode ser uma arte. Fazer com que todos os grãos estourem sem, garantir que fiquem bem macios ao invés de murchos, e não permitir que queimem no fogo são desafios para quem não tem o costume de estourar pipoca em casa. E não parece tão simples seguir a recomendação de uso das embalagens.
Eu faço questão de sempre acompanhar um filme ou seriado com um balde de pipoca, e por isso já errei e acertei várias vezes. Até que cheguei a uma conclusão: ao estourar pipoca, o mais importante é o óleo. Ele não deve estar muito quente quando se coloca o milho na panela, e principalmente não deve ser colocado em menor quantidade do que o necessário para cobrir os milhos, e nem em quantidade excessiva, se não o resultado é uma pipoca murcha. Ah, e misturar dois tipos de gordura, como por exemplo óleo e manteiga, ou óleo e azeite, não costuma dar certo.
Então atenção ao óleo, a grãos de boa qualidade, e dê adeus aos piruás.